Quando a tempestade vem;
Tudo se mistura com a areia.
E o castelo já não permanece inabalável;
A água passa com tanta intensidade;
Nada mais é como era há alguns minutos.
Quando tudo desmorona
Só os restos, o lixo e a destruição ficam.
Os passos largos, o desespero.
A morte ri do medo.
Não há mais apego, nem sonho, nem nada.
A realidade é o pesadelo que não quer lembrar.
Vida e morte em uma tênue linha.
Do caos surge o ideal, assim que tudo desmorona.
A linha torta, o lápis quebrado, a folha amassada.
Tinta misturada com tempestade de areia.
E as folhas são todas levadas para onde não deveriam estar;
Se perdem, se acabam, somem.
Mãos que não sabem mais, mente cansada.
As palavras não sustentam mais nada, porque quando tudo desmorona o sonho se esvaiu, assim como água.
Tudo se mistura com a areia.
E o castelo já não permanece inabalável;
A água passa com tanta intensidade;
Nada mais é como era há alguns minutos.
Quando tudo desmorona
Só os restos, o lixo e a destruição ficam.
Os passos largos, o desespero.
A morte ri do medo.
Não há mais apego, nem sonho, nem nada.
A realidade é o pesadelo que não quer lembrar.
Vida e morte em uma tênue linha.
Do caos surge o ideal, assim que tudo desmorona.
A linha torta, o lápis quebrado, a folha amassada.
Tinta misturada com tempestade de areia.
E as folhas são todas levadas para onde não deveriam estar;
Se perdem, se acabam, somem.
Mãos que não sabem mais, mente cansada.
As palavras não sustentam mais nada, porque quando tudo desmorona o sonho se esvaiu, assim como água.
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