Don't be afraid of your freedom
Freedom
I'm free to do what I want any old time
I said I'm free to do what I want any old time
I say, love me, hold me, love me, hold me
'Cause I'm free to do what I want any old time
And I'm free to be who I choose any old time
I say, love me, hold me, love me, hold me
'Cause I'm free
I say, love me, hold me, love me, hold me
'Cause I'm free to do what I want
To be what I want, any old ti-ime
And I'm free to be who I choose
To get my booze, any old time
I say, love me (love me forever)
Hold me (And love will never die)
Love me, hold me, 'cause I'm free
Do you hear what I say These are the words me hear from my grandaddy, oh these are the words me hear from my grandaddy
Who say nothing in this world like when a man who he free
Free from the ?lackamissa?
Free from the ?dee?
Free like a butterfly, free like a bee
These are the words me hear from my grandaddy
Said it's nice to be free, nice to be free
Free from the ?lackamissa?
Free from the ?dee?
Don't be afraid of your freedom
'Cause I'm free to do what I want any old time
(I'm a new creation)
Pablo Neruda
"Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe. A minha alma não se contenta com havê-la perdido. Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a. O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores. Nós dois, os de então, já não somos os mesmos. Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei. Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido. De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos. A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos. Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda. É tão curto o amor, tão longo o esquecimento. Porque em noites como esta tive-a em meus braços,a minha alma não se contenta por havê-la perdido. Embora seja a última dor que ela me causa,e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo." - Pablo Neruda
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores. Nós dois, os de então, já não somos os mesmos. Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei. Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido. De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos. A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos. Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda. É tão curto o amor, tão longo o esquecimento. Porque em noites como esta tive-a em meus braços,a minha alma não se contenta por havê-la perdido. Embora seja a última dor que ela me causa,e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo." - Pablo Neruda
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