Na tinta azul que ainda mancha meus braços. Na imagem que meus olhos veem. Nos sonhos durante a noite.
Na vontade que tenho de escrever, de desenhar, de pintar, de viajar, de voltar.
O ar que eu respiro tem o timbre de sua voz.
Ela preenche meus dias e minhas noites.
Mesmo longe, está absurdamente perto.
Sempre.
Este, é o quadro que acabo de pintar. Se chama "O beijo sanduíche". E é só mais uma prova de que Chavela Vargas, não sai da minha cabeça. Nem do meu coração.
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